sábado, 20 de junho de 2009

Nossa aula no Twitter !



O que é o twitter (piar) ?

"O Twitter é uma ferramenta de micromensagens onde os usuários são convidados a responder à pergunta “O que você está fazendo?”

"Ali, é possível construir uma página, escolher quais atores “seguir” e ser “seguido” por outros."

"O Twitter é a rede social que mais cresce na internet, ele atingiu 5,9 milhões de visitantes únicos e 54 milhões de visitas em janeiro deste ano." Revista VEJA.


Como se dá o funcionamento básico no Twitter?

É preciso: 1) criar uma conta gratuita no site; 2) Montar uma rede amigos e
contatos no Twitter pra se comunicar; 3) Escrever brevemente e todos os amigos que estiverem em seu twitter poderão ler o que você escreveu ou postou!

Alunos,
Acesse o site e faça o seu cadastro, embora o site seja em inglês, não é difícil cadastrá-lo ! Logo vocês aprenderão. É super rápido e prático !


Após o cadastro procure por: http://twitter.com/auladorodrigo

E adicionem! Pronto! Ficarão por dentro de novidades da nossa língua e atualizações das aulas!

Um abração,

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Vamos treinar para a prova ?


Olá, alunos !

Depois de estudarmos as orações subordinadas adverbiais, façamos um TESTE on-line! É só clicar no link abaixo para testar os seus conhecimentos .

http://www1.folha.uol.com.br/folha/interacao/quizfo15.shtml
Atenção: Você tem de responder todos os testes para obter o resultado correto

Vamos recordar ? 9º ano.

Orações Subordinadas Adverbiais !

Elas funcionam como adjunto adverbial, ou seja, são orações que indicam a existência de uma circunstância. A oração subordinada adverbial é ligada a outra oração, denominada oração principal.

São nove as orações subordinadas adverbiais, que são iniciadas por uma conjunção subordinativa:

A) Causal: funciona como adjunto adverbial de causa. É iniciada por uma conjunção subordinativa causal ou por uma locução conjuntiva subordinativa causal. São elas: porque, porquanto, visto que, já que, uma vez que, como, que. Também pode ser iniciada pela preposição por, estando o verbo no infinitivo.A conjunção como deve ser usada apenas em início de período.

Exemplos: Saímos rapidamente, visto que estava armando um tremendo temporal.Como estivesse chovendo, não saímos de casa.Por ter chegado atrasada, não pôde entrar na palestra.

B) Comparativa: funciona como adjunto adverbial de comparação. Geralmente, o verbo fica subentendido. É iniciada por uma conjunção subordinativa comparativa. São elas: (mais) ... que, (menos)... que, (tão)... quanto, como.

Exemplo: Diocresildo era mais esforçado que o irmão.Perceba que o verbo ser, na segunda oração, está subentendido: ele era mais esforçado que o irmão era.Juvenildo é tão esforçado como o irmão.

C) Concessiva: funciona como adjunto adverbial de concessão. É iniciada por uma conjunção subordinativa concessiva ou por uma locução conjuntiva subordinativa concessiva. São elas: embora, conquanto, não obstante, apesar de que, se bem que, mesmo que, posto que, ainda que, em que pese.

Exemplos: Todos se retiraram, apesar de não terem terminado a prova.Mesmo que ele tenha razão, posicionar-me-ei contrário às suas idéias.

D) Condicional: funciona como adjunto adverbial de condição. É iniciada por uma conjunção subordinativa condicional ou por uma locução conjuntiva subordinativa condicional. São elas: se, a menos que, desde que, caso, contanto que. Também pode ser iniciada pela preposição a, estando o verbo no infinitivo.

Exemplos: Você terá um futuro brilhante, desde que se esforce.Contanto que se esforce, você terá um futuro brilhante.A continuar agindo dessa maneira, tudo se dificultará.

E) Conformativa: funciona como adjunto adverbial de conformidade. É iniciada por uma conjunção subordinativa conformativa ou por uma locução conjuntiva subordinativa conformativa. São elas: como, conforme, segundo.

Exemplos: Construímos nossa casa, conforme as especificações dadas pela Prefeitura.Como combinamos ontem, eis os documentos.

F) Consecutiva: funciona como adjunto adverbial de conseqüência. É iniciada pela conjunção subordinativa consecutiva que. Na oração principal normalmente surge um advérbio de intensidade tal, tanto, tamanho(a): (tão)... que, (tanto)... que, (tamanho)... que.

Exemplos: Ele fala tão alto, que não precisa do microfone.Ele é de tamanha capacidade, que a todos encanta.

G) Temporal: funciona como adjunto adverbial de tempo. É iniciada por uma conjunção subordinativa temporal ou por uma locução conjuntiva subordinativa temporal. São elas: quando, enquanto, sempre que, assim que, desde que, logo que, mal. Também pode ser iniciada por ao, estando o verbo no infinitivo.

Exemplos: Fico triste, sempre que vou à casa de Juvenildo.Ao terminar essa discussão, sairemos daqui.

H) Final: funciona como adjunto adverbial de finalidade. É iniciada por uma conjunção subordinativa final ou por uma locução conjuntiva subordinativa final. São elas: a fim de que, para que, porque. Também pode ser iniciada pela preposição para, estando o verbo no infinitivo.

Exemplos: Ele não precisa do microfone, para que todos o ouçam.Aqui estamos para estudar.

I) Proporcional: funciona como adjunto adverbial de proporção. É iniciada por uma locução conjuntiva subordinativa proporcional. São elas: à proporção que, à medida que, tanto mais.

Exemplo: À medida que o tempo passa, mais experientes ficamos.

Fonte : FOLHA.

domingo, 7 de junho de 2009

Imprima o guia da reforma ortográfica !


Olá alunos!

É só clicar e imprimir um guia fácil sobre as novas mudanças ortográficas da Língua Portuguesa !

http://download.globo.com/vestibular/Guia_rapido_do_G1_sobre_o_acordoOrtografico.pdf

As novas regras ortográficas estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009. De acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até 2012 valem as duas formas de escrever: a antiga e a nova. No Ano Novo começa o chamado “período de transição”. Portugal, que também aprovou o acordo ortográfico, adotará as novas regras até 2014.
O guia acima traz as mudanças que já estão definidas. Ainda há exceções - por exemplo, no uso do hífen - que deverão ser discutidas entre as Academias de Letras dos países que falam a língua portuguesa. Espera-se que a Academia Brasileira de Letras organize um vocabulário até fevereiro de 2009.

Vale lembrar que o que muda é a grafia. Ou seja, nada de pronunciar “lin-gui-ça”. A fala continua a mesma, mesmo sem os dois pontinhos em cima do “u”.

Fonte: globo.com